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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Semana Santa

Aproxima-se a Semana Maior para nós Cristãos. Esta é a semana que dá sentido a toda a nossa caminhada anual, que culmina na Mãe de todas as Vigílias, em que, na Noite Santa, celebramos o Senhor Vivente que vence as trevas do pecado e da morte.

Mas que celebramos nesta Semana Santa? Aqui vai um pequeno roadbook.


Domingo de Ramos na Paixão do Senhor
Cor Litúrgica - Vermelho

Irmãos caríssimos: Desde o princípio da Quaresma vimos a preparar-nos com obras de penitência e de caridade. Hoje estamos aqui reunidos para darmos início, em união com toda a Igreja, à celebração do mistério pascal do Senhor, isto é, da sua paixão e ressurreição. Foi para realizar este mistério da sua morte e ressurreição que Jesus Cristo entrou na sua cidade de Jerusalém. Por isso, recordando com fé e devoção esta entrada triunfal na cidade santa, acompanharemos o Senhor, de modo que, participando agora na sua cruz, mereçamos um dia ter parte na sua ressurreição.
Admonição do Missal Romano à Procissão de Domingo de Ramos.

Dia de glória e cruz, o Domingo de Ramos marca a entrada na Semana Santa. Recordamos a entrada triunfal de Jesus "na sua cidade de Jerusalém" onde, dias depois da aclamação gloriosa, será condenado à morte, crucificado e ressuscitará. A Celebração recorda-nos a entrada e a saída de Cristo, os Hossanas e a Via-Sacra, mostrando qual a verdadeira maneira de Cristo reinar: dando a vida, em resgate de todos os irmãos, para podermos participar com Ele na glória.


Quinta-feira Santa
Cor Litúrgica - Branco

Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.
Jo 13, 1 - Início da Perícope Evangélica lida na Eucaristia Vespertina da Ceia do Senhor

O Amor de Deus levado ao extremo do escândalo d'Aquele que os Céus não contêm querer ficar connosco no alimento simples, no Pão consagrado e no Vinho da Nova e Eterna Aliança. Esta é a celebração que marca o hoje da Igreja, o hoje em que Cristo institui a Eucaristia e o Sacerdócio, em que Cristo fica eternamente, permanece eternamente connosco. O "Hoje, na hora em que Ele se entregava para voluntariamente sofrer a morte..." como começa a Oração Eucarística II neste dia.
O Hoje em que Cristo se faz escândalo para que nós, que nunca seremos dignos de tão grande graça, seja do Sacerdócio, seja da Eucaristia, vivamos em Eucaristia permanente: uma permanente Acção de Graças pelo Amor de Deus por nós, ao ponto de se tornar o servo de todos para que todos sejamos servos uns dos outros, o mesmo Amor de Deus que vence a nossa indignidade para ficar eternamente connosco.


Sexta-feira Santa
Cor Litúrgica - Vermelho

Assim como, à sua vista, muitos se encheram de espanto – tão desfigurado estava o seu rosto que tinha perdido toda a aparência de um ser humano – assim se hão-de encher de assombro muitas nações e, diante dele, os reis ficarão calados, porque hão-de ver o que nunca lhes tinham contado e observar o que nunca tinham ouvido.
Is 52, 14-15 - Parte da I Leitura da Celebração Litúrgica da Paixão do Senhor

Sexta-feira Santa é um dos dois únicos dias do ano em que a Igreja não celebra a Eucaristia, mas não deixa de fazer memorial da Paixão e Morte do seu Senhor. Unida com Maria junto à cruz, naquele discípulo amado por Cristo e que o acompanha até ao fim, a Igreja vê Cristo Jesus dar a vida por ela, até ao pleno esvaziamento de Si mesmo. A morte entra em Deus para que a Vida possa vir aos homens. Assim a Igreja não deixa de pedir por toda a Humanidade e de adorar, não a cruz, mas o Mistério da Cruz: Deus que não só quis fazer-Se homem, mas morrer, esvair-Se, para que o homem pudesse viver eternamente.


Sábado Santo
Cor Litúrgica - Roxo


Um grande silêncio reina hoje sobre a terra; um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei dorme; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos. Deus morreu segundo a carne e acordou a região dos mortos.
De uma antiga homilia de Sábado Santo - Leitura II do Ofício de Leitura de Sábado Santo

O Senhor repousa no Sepulcro. Desce à mansão dos mortos para libertar aqueles que estavam presos pelas cadeias da morte desde o pecado de Adão. Este é o dia do grande silêncio.
A Igreja não celebra a Eucaristia nem os Sacramentos, porque o Autor de todos os Sacramentos dorme. A Vida está dormente. E a Igreja espera, junto ao Sepulcro, a madrugada da Páscoa da Ressurreição. E reza.
Este é o dia da oração mais forte pelos catecúmenos, para que, à hora do combate final contra as tentações, possam ressuscitar com Cristo para a Vida nova, a Vida Eterna.


Domingo de Páscoa na Ressurreição do Senhor
Cor Litúrgica - Branco

Esta é a noite!
Precónio Pascal

Este é o dia dos dias e a noite das noites. Esta é a noite que dá sentido ao sermos cristãos. Este é o dia que o Senhor fez. É o dia dos Sacramentos, é a noite da passagem: é a Páscoa do Senhor.
Todo o Ano Litúrgico provém da Páscoa e encaminha-se para a Páscoa. A Páscoa é o centro de tudo, a noite que dá sentido ao nosso viver e ser Cristão. Celebramos Cristo, Luz do Mundo, que dissipa as nossas trevas; Cristo, Verbo Eterno, que é a razão de ser de toda a Criação e da História de Amor que Deus constrói com toda a Humanidade; Cristo, Água Viva, que faz renascer a multidão dos irmãos que vivem no pecado, pelos Sacramentos da Iniciação Cristã; Cristo, Pão da Eucaristia, que sacia toda a nossa fome de Deus.
É a noite da salvação. A noite santa, a Páscoa do Senhor.


Esperamos que este pequeno itinerário a todos ajude a celebrar as festas pascais. E desejamos a todos uma Semana verdadeiramente Santa e uma Páscoa vivida em Cristo Ressuscitado.

Mensagem Pascal do CDA

1. Páscoa é passagem. Passagem dos hebreus da escravidão do Egipto à liberdade da terra prometida. Passagem de Cristo da morte na cruz à luz da ressurreição. Passagem dos cristãos, que acreditam e vivem a ressurreição do Senhor, das trevas à luz, do desânimo à esperança, do individualismo à comunidade. Pela sua entrega na cruz e pela sua ressurreição, Cristo venceu a força da maldade e da mentira, do pecado e da morte e promete aos discípulos a vitória do amor e da alegria. É esta mensagem pascal, que ecoa no mundo desde a Ressurreição de Cristo, que dirijo aos fiéis, amados irmãos na fé, e a todos os que procuram a luz e a esperança. Como estamos necessitados desta Boa Nova, como ansiamos por acreditar e saborear este anúncio jubiloso! As trevas que caíram sobre a terra, na Paixão do Senhor, ainda não se dissiparam. Continuam a escurecer o horizonte de muita gente. A cruz, levantada no Calvário, continua a dominar fortemente a vida da humanidade. Sentimos sobre nós o peso do sofrimento, o escândalo da injustiça, a força da mentira, o medo da crise, a ameaça da violência, a angústia da doença. Quem nos poderá livrar da realidade dolorosa da cruz e do poder da maldade e da morte? A paixão e ressurreição de Cristo são uma promessa de vida, acendem uma luz ao fundo do túnel. A alegria da Páscoa é como a luz do sol nascente que vence as trevas e cria um novo dia, um dia sem ocaso, um "dia que o Senhor fez para nós", para o homem usufruir da liberdade, do encanto de viver, da beleza do mundo, da vitória do amor.

2. O mistério pascal é o coração da fé cristã. A cruz de Cristo ergue-se no mundo como o símbolo principal do cristianismo. Na cruz de Cristo afirmamos a realidade inevitável do sofrimento e, simultaneamente, a esperança da vida para além da cruz e da morte. Na cruz de Cristo encontramos a presença reconfortante do Ressuscitado que carrega as nossas dores e nos consola nas nossas aflições. Deu sentido ao nosso sofrimento e luz à nossa vida. Ainda que tenhamos de passar por provações, o facto de acreditarmos n'Ele é fonte de uma alegria inefável e gloriosa (Cf 1 Pedro 1, 8-9). Se a cruz de Cristo continua na cruz da humanidade, a fé na ressurreição transforma o presente com a esperança e promete a vitória da luz, do amor e da vida.

3. A fé na ressurreição conduz a uma vida nova. Os primeiros que descobrem e acreditam na ressurreição, pecadores, convertem-se à vida fraterna, como se tivessem um só coração e libertam-se do medo e de uma só alma, acolhem o perdão e a paz, tornam-se mensageiros da Boa Nova. "Como Cristo ressuscitou dos mortos, vivamos nós também uma vida nova" recomenda São Paulo. Vivamos de forma nova a nossa relação com Deus orientando-nos pelo Espírito, despojando-nos do egoísmo, purificando-nos da maldade, entregando-nos ao serviço do Senhor. Renovemos a nossa relação com a vida e com os outros cultivando a união fraterna na amizade, na partilha, no serviço e no testemunho do Evangelho. Realizemos no dia-a-dia a dignidade e beleza espiritual do Baptismo que nos faz filhos de Deus e membros do Seu povo santo "para anunciar as grandezas daquele que nos chamou das trevas para a sua luz admirável". Celebremos o dia do Senhor cada Domingo para cultivar a alegria e o amor fraterno.


Com a nossa mensagem pascal relembramos as nossas actividades que temos previsto:
- A participação na Peregrinação Nacional dos Acólitos a Fátima no próximo dia 30 de Abril. Para o qual devem inscrever-se até ao próximo dia 18 de Abril.
- O nosso dia diocesano do acólito - 13 e 14 de Maio - que este ano é na Igreja Matriz de Portimão. Para o qual devem inscrever-se até ao dia 25 de Abril.
- A participação activa e consciente na Missa Crismal, dia 21 de Abril,ás 10h na Sé Catedral de Faro.


A todos vós o Centro Diocesano de Acólitos deseja uma Santa e Feliz Páscoa. A Equipa do CDA

sexta-feira, 11 de março de 2011

Quaresma 2011

A Quaresma é o periodo de 40 dias que antecedem a festa ápice do Cristianismo: a Ressureição do Senhor, que se comemora no Domingo de Páscoa.

Este tempo de aproximação a Deus que visa o crescimento espiritual, tem inicio na Quarta-feira de Cinzas e termina na Quinta-feira Santa.

É um tempo de reflexão pessoal e aproximação a Deus, com vista a preparação da Páscoa Santa.


O nosso Bispo D.Manuel Quintas já tornou publico a sua Mensagem Quaresmal, que pode ser vista na secção "Documentos" do Site da Diocese do Algarve, ou mais rapidamente no link abaixo, depois é só clicar em "Abrir" ou "Guardar" conforme a preferência.





L.P.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Novas Investiduras dia 23 de Janeiro de 2011

No próximo dia 23 de Janeiro, dia que a Igreja do Algarve celebra o seu Padroeiro, o diácono São Vicente, serão instituídos leitores os seminaristas Miguel Ângelo natural de Tavira, e Vasco Figueirinha natural de Ferreiras. Nesse mesmo dia será também instituído Acólito, Abílio Martins, leigo mandatado pelo Bispo a trabalhar desde há 20 anos na Paróquia de Cachopo em conjunto com a sua mulher.

As instituições acontecerão no decorrer da Celebração da Eucaristia das 16H, na Igreja paroquial de Vila Real de Santo António, que será Presidida pelo Bispo de Algarve, D.Manuel Neto Quintas.

Da parte da Associação de Acólitos da Paróquia de Olhão, damos graças a Deus pelo vosso chamamento!

Que possam sempre anunciar a Boa Nova de Cristo!!!


L.P.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS !!!

A Associação de Acólitos de Olhão deseja a todos os leitores do nosso blog, um Santo e Feliz Natal, e um ano 2011 cheio de alegrias! Que o Verbo que se fez Carne nos ilumine neste nosso caminhar... L.P.

sábado, 4 de dezembro de 2010

2º Aniversário da nossa Associação

Irmãos, como sabeis no passado dia 1 de Dezembro celebrámos festivamente o nosso 2º Aniversário!!!



Foi um dia de imensa alegria para nós, por podermos dar Graças ao Senhor em Comunhão com alguns Acólitos de outras Paróquias da nossa Vigararia de Faro.

Começamos por Louvar o Senhor na Eucaristia de Acção de Graças pelo Aniversário da AAPNSRO.

Em seguida tivemos um tempo livre, onde aproveitámos para passear pela cidade de Olhão. Depois teve lugar o almoço convívio dos Acólitos da Vigararia de Faro, onde o nosso Assistente, o Rev. Pe. Luís Gonzaga começou por agradecer a presença de todos e também por dar Graças a Deus pelo nosso ministério!

Em seguida coloco algumas fotografias deste dia tão especial para nós, como Servidores da Igreja de Cristo!!!





L.P.

sábado, 20 de novembro de 2010

Almoço Convivio de Natal dos Acólitos das Vigararias de Faro e Tavira, em Olhão.

Hoje, dia 20 de Novembro, ficou acordado que o almoço convívio de Natal dos Acólitos das Vigararias de Faro e Tavira, terá lugar na Paróquia de Olhão, no dia 1 de Dezembro, data do Aniversário da AAPNSRO. Desde já expresso o nosso contentamento por termos de novo muitos Acólitos de visita a nossa Paróquia! Ficamos muito gratos por poder estar em Comunhão convosco neste dia tão especial para nós, como é o nosso Aniversário. Este encontro terá inicio ás 9:00H do dia 1 de Dezembro. Vamo-nos concentrar todos junto ao Senhor dos Aflitos (traseiras da Igreja Paroquial), de maneira a estarmos todos preparados para a Eucaristia ás 9:15H. De seguida iremos todos participar na Eucaristia comemorativa do 2º Aniversário da AAPNSRO, com renovação dos compromissos, e investiduras de um Acólito. Após a Eucaristia terá lugar a Tomada de Posse da nova Direcção. O almoço de Natal terá lugar ás 12:00H, no Centro Paroquial. Esperamos que este dia seja um dia de confraternização e partilha para todos. Para nós, membros da AAPNSRO, vai concerteza ser um dia repleto de alegria por ser o dia da nossa Associação, mas principalmente por podermos partilhá-lo com todos os nossos Irmãos Acólitos das Vigararias de Faro e Tavira! Um muito Obrigado a Todos, e até lá... "Servi o Senhor com alegria!!!" L.P.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Aniversário da AAPNSRO dia 1 de Dezembro

A AAPNSRO vem por este meio informar todos os leitores do nosso blog que a nossa associação celebra já no próximo dia 1 de Dezembro o seu 2ºAniversário.

Na Eucaristia desse mesmo dia 1, às 09:30H, na Igreja Matriz de Olhão, os Acólitos investidos da associação e do núcleo da Culatra, vão renovar o seu compromisso perante o nosso pároco e assistente, Pe. Luís Gonzaga.

O nosso menino de Coro, Gonçalo Azinheira, vai ser investido Acólito e o Acólito Bruno Alexandre nomeado como Responsável. Nesse dia terá lugar também a Tomada de Posse da nova Direcção.


Gostaríamos que estivessem presentes muitos dos nossos amigos e familiares.

Gostávamos também que estivessem presentes membros do CDA (Centro Diocesano de Acólitos)


Contamos convosco para este dia tão especial para nós, como pessoas, e como Acólitos.


L.P.

Passagem do Dia - 19/11/2010

Disse Jesus: "Vós sois o sal da terra. Mas se o sal se tornar insípido, com que se há de salgar?" Mt.5,13




L.P.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Passagem do Dia - 17/11/2010

«Disse Jesus:"Ide por todo o mundo, e pregai o Evangelho a toda a criatura."» Mc. 16,15




L.P.

Associação actualmente

Olá a todos, Como já foi dito anteriormente, a AAPNSRO está diferente, principalmente na sua constituição, por isso deixamos aqui uma fotografia actual dos nossos membros. Faltam apenas os acólitos do núcleo da Culatra, o João Artífice e o Miguel Lopes.


Em cima, da Esquerda para a Direita: Luís Pereira (Secretário); Bruno Alexandre; Jorge Pontes (Tesoureiro); Abel Ramos (Vice-Presidente).


Em baixo, da Esquerda para a Drireita: Eduardo Cristóvão (Presidente); Gonçalo Azinheira; Rev.Pe.Luis Gonzaga (o nosso Pároco); João Ramos.



L.P.

Motivos de Ausência

Olá a todos,

Sabemos que o blog da nossa associação tem andado um pouco (muito) desactualizado.


Muitas coisas aconteceram entretanto...

Houve membros da associação que sairam, mas também houve entrada de novos acólitos, houve mudanças na Direcção...


Por termos estado tanto tempo fora, a nova direcção da associação vem por este meio informar os leitores do blog, que a partir de hoje não haverá mais ausências prolongadas... :)


A partir de hoje vamos também colocar uma pequena passagem Biblica, de 2 em 2 dias para podermos levar no nosso pensamento!
Já sabem que estamos sempre abertos as vossas opiniões!

Cumprimentos a todos!!! Uma boa semana!!!


L.P.

terça-feira, 17 de março de 2009

Novos Meninos de Coro foram investidos

Foi no passado dia 15, Domingo, que a nossa Associação teve a alegria de ter sido enriquecida com dois novos Meninos de Coro.

Pela sua Investidura, o Gonçalo Azinheira e o Pedro Russo tornaram-se os dois mais recentes (e mais novos) membros da nossa Associação.

Este dia de festa, que foi iniciado com a Eucaristia Paroquial, pelas 10:30, prolongou-se com o almoço partilhado e a Procissão e Eucaristia Solene do Senhor dos Passos.




Os pais dos Meninos de Coro, recém-investidos, revestem-nos com as vestes do seu ministério, enquanto se cantava o Hino dos Acólitos da Diocese.




O Presidente da Associação, Eduardo Viegas, sauda os novos Meninos de Coro, sob o caloroso aplauso do Rev. Assistente e da Assembleia.

sexta-feira, 13 de março de 2009

AAPNSRO em festa com Investidura de Meninos de Coro

É já na Eucaristia Paroquial do próximo dia 15 que a nossa Associação vai ficar enriquecida com o dom de dois novos Meninos de Coro, que, após uma caminhada formativa, se vão comprometer e empenhar no Serviço do Altar: o Gonçalo Azinheira e o Pedro Russo.

O Gonçalo tem 10 anos e é natural de Olhão, onde foi baptizado. Frequenta o 5º Ano da Catequese Paroquial e é noviço de explorador no Agrupamento 554 - Olhão do CNE.

O Pedro tem 11 anos e é também natural de Olhão, onde foi baptizado. Frequenta o 6º Ano da Catequese Paroquial e é explorador no Agrupamento 554 - Olhão do CNE.

A ambos a Direcção da Associação deseja felicidades e constância no desempenho deste serviço a Cristo e à Igreja.

AAPNSRO participa em Encontro Diocesano de Acólitos

No passado dia 7 de Março, no Centro Paroquial de Padrene, ocorreu um Encontro Diocesano de Acólitos das mais diversas Paróquias do Algarve.
A nossa Associação fez-se representar pelo Secretário, Bruno Alexandre, que tomou parte na reunião de formadores das Associações com a Equipa do CDA, enquanto o Rev. P.e Flávio Martins se reuniu com os restantes acólitos numa alegre manhã formativa.
Neste encontro foram tomadas algumas decisões importantes sobre a estrutura e orgânica dos Acólitos na Diocese, bem como apresentadas algumas iniciativas do Centro Diocesano de Acólitos.

sábado, 17 de janeiro de 2009

O Símbolo da Associação



Explicação do Simbolismo

  • Unidade – Como Cristãos, temos a consciência plena de que somos um só Corpo, unidos a Cristo Jesus. Isto representa-se simbolicamente no Terço, conjunto de pequenas contas unidas por um fio, bem como pela sigla da AAPNSRO, sem pontos de abreviatura pelo meio.

  • Caridade – O Mandamento Novo do Amor é aquele que nos guia. Como tal, representa-se a maior Virtude de todas (cf. 1 Cor 13) no próprio terço, porque sabemos que o vínculo de Caridade é o que nos une, como nas contas do Terço.

  • Alegria – A alegria é das maiores virtudes de um Cristão que se sabe salvo pela Ressurreição de Cristo. O lema da AAPNSRO, retirado do Salmo 99, “Servi o Senhor com alegria”, é disso reflexo.

  • Oração – Como Cristãos, amigos de Cristo, sabemos que a relação de amizade é biunívoca, ou seja, “A Deus falamos quando rezamos, a Deus escutamos quando ouvimos a Sua Palavra” (St. Agostinho). O simbolismo do convite a nos transformarmos nós mesmos em Oração vem no Terço interrompido, convite a nos colocarmos todos no lugar das contas que faltam como contas do Terço Vivo da nossa Comunidade.

  • Maria – Como Padroeira da AAPNSRO, está sempre presente: o Terço, oração mariana por excelência, como definia João Paulo II, envolve todo o símbolo.

  • Eucaristia – O Pão e o Vinho, transubstanciados no Altar em Corpo e Sangue de Cristo, são a matéria do Sacramento por excelência que servimos no Altar. O centro do espaço do Terço está totalmente ocupado por este símbolo: o Cálice com vinho, o pão, as uvas e a Cruz vazia, bem erguida, convite a nos colocarmos nela e símbolo da nossa Fé em Cristo Morto e Ressuscitado.

A História da AAPNSRO

Se quisermos falar da História da nossa Associação, a bem dizer, teríamos de remontar aos inícios do ministério do Acolitado, ou às origens da nossa Paróquia. Mas isso é bem difícil.

O que sabemos é que, desde os inícios da Igreja, existe um ministério que se caracteriza por um seguimento especial de Jesus no Sacramento do Altar. Daí "acólito", do verbo grego "akolytheô", que significa, exactamente, "seguir".

E pensamos também que, com o crescimento da nossa paróquia ao longo dos tempos, como seria habitual nessa altura, existiriam alguns meninos que tivessem ajudado os diversos Párocos de Olhão nas Celebrações Eucarísticas. Para além disso, sobretudo na paroquialidade do Rev. Cón. António Baptista Delgado, Olhão torna-se numa Paróquia de estágio para alguns seminaristas durante os seus tempos de férias, sobretudo na altura das grandes celebrações. Naquele tempo, era raro ir-se a casa nas férias lectivas, à excepção das do Verão.

Enquanto Associação a história é bem mais recente. O Grupo de Acólitos da nossa Paróquia tem um grande desenvolvimento no início dos anos 90, experimentando um grande declínio a partir dos acontecimentos da Páscoa de 1995.

Depois da Tomada de Posse do nosso actual Pároco, Rev. P.e Luís Gonzaga, no início, coadjuvado pelo Rev. P.e Armando Amâncio, tentámos pela primeira vez constituirmo-nos em Associação, o que se revelou muito difícil. A tentativa não resultou.

Mais tempo foi passando, e, entretanto, o Grupo foi estabilizando. Pouco crescemos em número, mas crescemos em dedicação ao Senhor. E, finalmente, a 1 de Dezembro de 2008, constituimo-nos em Associação: a Associação de Acólitos da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Olhão.




Os membros fundadores da AAPNSRO (da esquerda para a direita) - Eduardo Viegas; Luís Pereira; Bruno Alexandre; Rev. P.e Luís Gonzaga; Abel Ramos; João Ramos; Jorge Pontes.

Oração do Acólito

Senhor Jesus Cristo,
Sempre Vivo e Presente connosco,
Tornai-me digno de Vos servir no altar da Eucarista,
Onde se renova o sacrifício da cruz
e vos ofereceis por todos os homens.
Vós que quereis ser para cada um
O amigo e o sustentáculo no caminho da vida
Concedei-me uma fé humilde e forte, alegre e generosa,
Pronta para Vos testemunhar e servir.
E porque me chamaste ao Vosso serviço
Permite que vos procure e vos encontre.
E pelo sacramento do vosso corpo e sangue
Permaneça unido a Vós para sempre.

Amén.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Estatutos Provisórios da Associação

Capítulo I
Disposições Gerais

Art.º 1º
Natureza e missão da Associação
  1. A Associação de Acólitos da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Olhão, doravante designada por AAPNSRO, é a Associação que reúne, na comunhão com o Pároco e com o Bispo Diocesano, através do Sector Diocesano de Acólitos do Serviço Diocesano de Pastoral Litúrgica, os servidores do Altar, não instituídos, que exercem o seu ministério no território continental da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Olhão.
  2. Os Acólitos que pertençam à Comunidade de Nossa Senhora dos Navegantes da Ilha da Culatra poder-se-ão também juntar à AAPNSRO, desde que seja sua vontade expressa e o façam na obediência aos presentes Estatutos.
  3. Pela sua índole própria, a AAPNSRO é um instrumento de Evangelização do Sector de Pastoral Litúrgica da Paróquia, complementando, e não substituindo, as funções do Sector de Pastoral Profética, apenas no que lhe diz respeito, sobretudo em termos de formação espiritual e sacramental mais profunda dos seus membros.
  4. São funções específicas da AAPNSRO:
    a. Dignificar a Celebração da Eucaristia, centro de toda a Vida Cristã, na qual culmina a acção pela qual Deus, em Cristo, santifica o mundo, e também as restantes Celebrações Litúrgicas nas quais também a Comunidade, por meio de Cristo e no Espírito, adora a Santíssima Trindade;
    b. Contribuir para que se consiga uma presença activa e participante dos fiéis nas celebrações, na qual se manifeste mais claramente a natureza eclesial das mesmas;
    c. Desenvolver nos seus membros, crianças, adolescentes e jovens, a vida espiritual, o amor à Igreja e o aprofundamento da Fé;
    d. Formar verdadeiros apóstolos, levando os seus membros, saciados pelos Mistérios Pascais, a viverem quanto receberam pela Fé;
    e. Fomentar as vocações sacerdotais, religiosas e missionárias, já que, quem serve à mesa da Eucaristia, envolvido nas próprias Fontes da Salvação, está naturalmente mais disponível para responder com amor ao Amor de Deus.

Art.º 2º
Patronado da AAPNSRO e Sede da mesma

  1. A AAPNSRO reúne-se sob a protecção e os auspícios da Virgem Santa Maria, Mãe de Deus, sob a invocação de Nossa Senhora do Rosário.
  2. A AAPNSRO tem a sua sede na Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Rosário de Olhão, sita na freguesia e concelho de Olhão, na Praça da Restauração, número um, 8700-350 OLHÃO.

Art.º 3º
Deveres e direitos da AAPNSRO

  1. São deveres da AAPNSRO:
    a. Participar na Eucaristia, servindo o Altar, nos Domingos e Dias Festivos;
    b. Participar nas Eucaristias Feriais em outras Celebrações Litúrgicas, sempre que lhe seja solicitado;
    c. Tomar parte na acção evangelizadora da Paróquia, sobretudo através do apostolado individual de cada um dos seus membros que, como leigos, têm a vocação a santificar o mundo através da sua santificação pessoal;
    d. Colaborar com e ter em conta as orientações do Sector Diocesano de Acólitos.
  2. São direitos da AAPNSRO:
    a. Participar activamente, quando para isso convocada, nas acções do Sector Diocesano de Acólitos que lhe digam, directa ou indirectamente, respeito;
    b. Tomar parte activa nos processos decisórios na Paróquia no que lhe diga respeito, sobretudo no Sector da Pastoral Litúrgica;
    c. Ser auscultada na elaboração do Projecto Pastoral Paroquial, de modo a poder elaborar o seu Projecto Anual sem conflitos de datas ou objectivos pastorais com o dito Projecto Paroquial.

Art.º 4º
Deveres e direitos dos membros da AAPNSRO

  1. São deveres de cada membro da AAPNSRO:
    a. Servir gratuitamente o Altar, com dignidade e aprumo, conforme o escalonamento feito pelo responsável;
    b. Participar nas actividades da AAPNSRO que lhe digam respeito, com assiduidade e interesse;
    c. Participar, sempre que convocado, nas celebrações e actividades de âmbito diocesano;
    d. Empenhar-se no crescimento da sua vida cristã, pela oração e vida sacramental;
    e. Aprofundar as verdades da Fé e a Palavra de Deus, consciente de que não poderá evangelizar os outros se não se evangelizar a si mesmo;
    f. Dar bom testemunho de fiel de Jesus Cristo, principalmente no seu meio.
  2. São direitos de cada membro da AAPNSRO:
    a. Participar activamente nos processos decisórios da AAPNSRO;
    b. Eleger e, no caso dos Acólitos dos sectores dos Acólitos Seniores e da Escola de Responsáveis, ser eleito para os Órgãos da Direcção da AAPNSRO;
    c. Exigir da AAPNSRO instrumentos para a sua formação pessoal, espiritual e cristã.

Art.º 5º
Organização e funcionamento da AAPNSRO

  1. Atendendo ao factor etário, a AAPNSRO é composta de três sectores:
    a. Sector dos Meninos de Coro, que inclui os membros com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos inclusive;
    b. Sector do Grupo de Acólitos, dividido em dois subsectores (denominados simplesmente sectores):
    i. Sector dos Acólitos Juniores, que abrange os membros com idades compreendidas entre os 12 e os 15 anos inclusive;
    ii. Sector dos Acólitos Seniores, que abrange os membros com idades compreendidas entre os 16 e os 24 anos inclusive;
    c. Sector da Escola de Responsáveis, que integra os membros da AAPNSRO com idade igual ou superior a 25 anos e que:
    i. Continuam a servir a Comunidade no ministério litúrgico do acolitado;
    ii. Neles se reconhecem capacidades espirituais, humanas e de liderança para serem ou poderem vir a ser responsáveis da AAPNSRO;
    iii. Tenham estado pelo menos três anos no Sector dos Acólitos Seniores ou que tenham sido especialmente convidados pelo Assistente;
    iv. Possuam uma sólida formação litúrgica.
  2. Os membros da AAPNSRO cujas idades estejam englobadas nas idades de frequência da Catequese da Infância, Adolescência e Juventude devem frequentar o ano de Catequese que lhes corresponde.
  3. A investidura de novos membros, depois do seu período de formação, bem como a renovação anual do compromisso dos membros já investidos, será feita durante a Eucaristia em data significativa liturgicamente, ou para a Comunidade, ou para a AAPNSRO.
  4. A Direcção da AAPNSRO estabelecerá, para cada Ano Pastoral um programa de actividades tendo em conta o seguinte:
    a. A idade dos membros a que se destina;
    b. A necessidade de a AAPNSRO ser uma resposta válida à formação integral dos seus membros, não só doutrinal, mas também litúrgica e espiritual;
    c. O Programa Diocesano de Pastoral;
    d. O Programa Pastoral Paroquial;
    e. As orientações do Sector Diocesano de Acólitos;
    f. O facto de alguns membros estarem inseridos na Catequese Paroquial ou outros Movimentos.

Capítulo II
Disposições Específicas

Art.º 6º
Composição da Direcção

  1. A Direcção da AAPNSRO é assim composta:
    a. Assistente;
    b. Presidente;
    c. Vice-Presidente;
    d. Secretário;
    e. Tesoureiro.
  2. Caso se integrem na AAPNSRO, os Acólitos da Comunidade da Ilha da Culatra far-se-ão representar na Direcção por um Delegado com estatuto de Vice-Presidente.

Art.º 7º
Eleições e Processo Eleitoral

  1. O Assistente nunca é eleito visto que, por direito próprio, é o Pároco ou outro sacerdote que, com ele, e após nomeação episcopal, partilhe o ministério paroquial, desde que seja incumbido pelo Pároco dessa função específica.
  2. Todos os restantes membros da Direcção são eleitos por voto universal secreto, de entre os membros dos Sectores da Escola de Responsáveis e dos Acólitos Seniores.
  3. São inelegíveis todos aqueles que desempenhem alguma função política.
  4. O Delegado da Comunidade da Ilha da Culatra, a existir, é eleito pelo mesmo método e na mesma data e hora dos restantes, mas somente pelos membros da AAPNSRO pertencentes à mesma Comunidade.
  5. Caso deseje, o Delegado da Comunidade da Ilha da Culatra pode ser coadjuvado por um Secretário e um Tesoureiro para a Secção da AAPNSRO na Comunidade, escolhidos por sua iniciativa.
  6. As eleições são realizadas anualmente, no início do Ano Pastoral.
  7. As eleições são convocadas pelo Assistente o qual, antes da Tomada de Posse, também ratificará as mesmas.

Art.º 8º
Competências da Direcção e dos seus membros

  1. Compete à Direcção da AAPNSRO:
    a. Elaborar o Programa Anual de Actividades, proporcionar os meios e zelar pelo seu cumprimento;
    b. Decidir sobre a aceitação de aspirantes, membros e renovação de compromissos;
    c. Decidir sobre renúncias, sanções e exonerações de membros da AAPNSRO;
    d. Decidir sobre o quantitativo anual da quota.
  2. Compete ao Assistente:
    a. Presidir, por direito próprio, às reuniões;
    b. Ratificar as decisões que careçam da sua ratificação, de um modo especial, as que envolvam aceitação, renúncia, sanções ou exonerações de membros, eleições e aquelas designadas pelo Sector Diocesano de Acólitos;
    c. Exercer o direito de veto, desde que justificado.
  3. Compete ao Presidente da AAPNSRO:
    a. Na ausência do Assistente, presidir às reuniões;
    b. Coordenar os trabalhos de todos os membros da Direcção;
    c. Representar a AAPNSRO.
  4. Compete ao Vice-Presidente da AAPNSRO:
    a. A orientação do Sector da Formação, para o que poderá formar uma equipa com mais dois Acólitos à sua escolha;
    b. Na ausência do Assistente e do Presidente, presidir às reuniões;
    c. Na impossibilidade do Presidente, representar a AAPNSRO.
  5. O Delegado da Comunidade da Ilha da Culatra, a existir, terá as competências mencionadas nas alíneas a) e b) do número anterior, e apenas para os membros da AAPNSRO da Comunidade da qual é Delegado.
  6. Compete ao Secretário:
    a. A elaboração das actas das reuniões formais da AAPNSRO;
    b. Arquivar e expedir a correspondência;
    c. Elaborar as Escalas de Serviço.
  7. O Secretário adstrito ao Delegado da Comunidade da Ilha da Culatra, a existir, desempenhará as competências mencionadas no número anterior na dependência do Secretário da Direcção e dando-lhe conhecimento, à excepção daquela contida na alínea c).
  8. Compete ao Tesoureiro:
    a. Propor à Direcção, para sua aprovação, o quantitativo anual para a quota de cada membro da AAPNSRO;
    b. Registar todas as importâncias entregues e dispendidas pela AAPNSRO;
    c. Satisfazer as obrigações da AAPNSRO junto do Sector Diocesano de Acólitos;
    d. A gestão corrente da AAPNSRO;
    e. Apresentar à Direcção, no final de cada Ano Pastoral, para aprovação, o relatório de contas e apresentá-lo, depois de aprovado, ao Conselho Paroquial para os Assuntos Económicos.
  9. O Tesoureiro adstrito ao Delegado da Comunidade da Ilha da Culatra, a existir, desempenhará as competências mencionadas no número anterior, à excepção das contidas nas alíneas a), c) e e), na dependência do Tesoureiro da Direcção e dando-lhe conhecimento.

Art.º 9º
Condições de Admissão

  1. Podem ser aceites como aspirantes os rapazes que manifestem, de acordo com a sua idade, espírito apostólico, processo de caminhada cristã, disponibilidade para o cumprimento dos deveres e direitos da AAPNSRO e o desejo firme de a ela pertencerem.
  2. Podem ser aceites raparigas com as mesmas condições do número anterior, mas apenas e só com a autorização ad casum do Assistente.
  3. Ninguém pode pertencer à AAPNSRO contra a sua vontade.
  4. Carecem de autorização para pertencer à AAPNSRO os aspirantes com idade inferior a 16 anos.
  5. A admissão como membros da AAPNSRO:
    a. Processa-se depois de um tempo de aspirantado não inferior a três meses;
    b. Exige o conhecimento, por parte do aspirante, dos direitos e deveres próprios da AAPNSRO e dos seus membros e o compromisso de os cumprir com humildade, zelo, dignidade e piedade;
    c. Carece de parecer favorável da Direcção e da ratificação do Assistente.

Art.º 10º
Renúncia de membros e responsáveis da AAPNSRO e outras sanções

  1. Qualquer membro deixa de pertencer à AAPNSRO por renúncia, aceite pela Direcção e ratificada pelo Assistente.
  2. Qualquer responsável perde o seu mandato na sequência de eleições ratificadas pelo Assistente ou por renúncia, aceite pela restante Direcção e ratificada pelo Assistente.
  3. A Direcção pode destituir do cargo para que foram eleitos ou designados os responsáveis e exonerar membros da AAPNSRO ou impedir a renovação de compromisso por motivos muito graves, como falta continuada e injustificada à Eucaristia Dominical e às reuniões, desde que ratificados pelo Assistente.
  4. A Direcção pode ainda criar outro tipo de sanções para outro tipo de faltas, como falta de assiduidade ou outras, as quais poderão ser em valor pecuniário (coimas), decisão essa que deve ser ratificada pelo Assistente.
  5. Considera-se um tempo de ausência suficiente para ser considerado um tempo de ausência continuada o período de trinta dias (um mês).

Art.º 11º
Veste, vestuário, identificação e insígnias

  1. Os membros da AAPNSRO, quando no exercício das suas funções litúrgicas, vestem a alva, podendo ser cingida à cintura por um cíngulo, ou outra veste litúrgica devidamente aprovada, como no caso dos Meninos de Coro.
  2. É estritamente proibido o uso de calções, salvo o disposto no número 4.
  3. É proibido o uso de outro tipo de calçado senão os modelos “sapato clássico” e “sapato de vela”, salvo o disposto no número seguinte.
  4. Os membros do Corpo Nacional de Escutas que estejam fardados oficialmente e em actividades podem usar calções e, quando em actividades de campo, botas, visto que fazem parte da sua farda oficial.
  5. Igualmente os membros do Corpo Nacional de Escutas, quando fardados oficialmente, podem usar o lenço identificativo da sua promessa sobre a alva.
  6. Os membros da AAPNSRO têm direito a um cartão de identificação próprio, de modelo oficial, entregue por e renovado anualmente junto do Sector Diocesano de Acólitos.
  7. Os elementos que tenham feito a sua investidura têm o direito a usar suspensa do pescoço, sobre a túnica, uma cruz de madeira de modelo oficial homologado pelo Sector Diocesano de Acólitos.

Art.º 12º
Quotização

  1. Estão isentos do pagamento de quotas os Meninos de Coro, os Aspirantes e o Assistente, devendo todos os outros Acólitos satisfazer o pagamento da quota definida anualmente pela Direcção.
  2. Para actividades que o exijam, pode ser pedido aos Acólitos participantes outro montante para suprir as despesas dessas actividades.

Capítulo III
Disposições Finais

Art.º 13º
Competências para aprovar e alterar estes Estatutos

  1. A competência para alterar e aprovar estes Estatutos pertence exclusivamente à AAPNSRO em reunião geral, devendo ser aprovadas por dois terços mais um dos associados efectivos.
  2. Podem ser propostas alterações aos presentes Estatutos pela Direcção, pelo Assistente, por dois quintos dos Associados ou na sequência de alterações ao modelo base de Estatutos das Associações de Acólitos do Sector Diocesano de Acólitos.

Art.º 14º
Designação destes Estatutos

Estes Estatutos designar-se-ão “provisórios” até às alterações que nele ocorrerão depois de apresentado o novo modelo base de Estatutos das Associações de Acólitos do Sector Diocesano de Acólitos.

Art.º 15º
Disposições Transitórias

Haverá vacantia legis no período de três meses a contar da data de aprovação (noventa dias) no concernente ao disposto no número 3 do artigo 11º, observando-se o tempo normal de um mês (trinta dias) disposto no Código de Direito Canónico para o restante conteúdo dos Estatutos, bem como para as posteriores alterações aos mesmos.

Aprovado por unanimidade em Reunião da Associação a 28/12/2008.

Contactos


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